Com a fuga dos recursos da poupança, os bancos têm priorizado o consumidor final. Com isso, construtoras e incorporadoras estão recorrendo aos CRIs, LCIs e FIDCs para financiar projetos corporativos e residenciais de alto padrão e luxo.
De acordo com o Estadão, esse cenário abriu uma nova avenida de lucro para gestores de fundos, securitizadoras e bancos de investimento, especialmente aqueles ligados ao polo financeiro da Faria Lima.
Fonte: ESTADÃO